Ser intenso é sentir que tudo é vivido no volume máximo, o que é lindo, mas também exaustivo. Essa é a dualidade de ser intenso: é incrível sentir tudo tão profundamente, mas ao mesmo tempo ter que "se moldar" pra não assustar os outros ou ser taxada de exagerada. A parte de viver no limbo entre o "medo de sentir muito" e a "decepção de sentir pouco" é muito verdadeira. É como se fosse um eterno equilíbrio que nunca acontece de verdade. E ser adolescente e ter que fingir que não liga, enquanto por dentro você se importa com absolutamente tudo é terrível. É como viver em um constante jogo de esconder o que realmente sente, sem saber exatamente quem você é nessa bagunça toda, o que resume perfeitamente a confusão que é existir nessa fase da vida. No fim, acho que essa intensidade, mesmo sendo pesada às vezes, é o que torna tudo mais especial (principalmente na adolescência). Melhor sentir demais do que passar pela vida sem realmente vivê-la...
Ser intenso é sentir que tudo é vivido no volume máximo, o que é lindo, mas também exaustivo. Essa é a dualidade de ser intenso: é incrível sentir tudo tão profundamente, mas ao mesmo tempo ter que "se moldar" pra não assustar os outros ou ser taxada de exagerada. A parte de viver no limbo entre o "medo de sentir muito" e a "decepção de sentir pouco" é muito verdadeira. É como se fosse um eterno equilíbrio que nunca acontece de verdade. E ser adolescente e ter que fingir que não liga, enquanto por dentro você se importa com absolutamente tudo é terrível. É como viver em um constante jogo de esconder o que realmente sente, sem saber exatamente quem você é nessa bagunça toda, o que resume perfeitamente a confusão que é existir nessa fase da vida. No fim, acho que essa intensidade, mesmo sendo pesada às vezes, é o que torna tudo mais especial (principalmente na adolescência). Melhor sentir demais do que passar pela vida sem realmente vivê-la...